Gostava de saber como consegues viver tão bem dentro da tua chávena das mentiras. Arde-me o cérebro só de imaginar a tua posição, a nadar no meio delas sem sequer te afogares. És um fraco mesmo forte. Fraco e lindo, cada vez mais lindo. Mentiras e mais mentiras, beleza e mais beleza. Os teus joguinhos psicológicos já deixaram de me perturbar. E respondendo a tua pergunta: não, não esqueci, nada daquelas coisas se esquecem. Aprendi a não lembrar, e sabes? Cada vez é mais fácil.