Ficou tudo um pouco mais escuro, sem facilidades na escolha das memórias que ficam e que vão. Tal como combinado: ano novo, vida nova e nova vida implica muito. Não estou psicologicamente preparada. Isto porque existem sempre muitos se e mas pendentes que atam os pés e mãos. As pessoas lá foram andam felizes, com os jardins cheios de sorrisos e calor nas mãos e, no meio disto tudo, sinto-me uma pedra a congelar no meio de areia suja. Suja de assuntos pendentes, de águas salgadas. Vejo todos com respostas cheias de certeza e prepotência, só pode ser isso e nada mais é fiável. Têm o mundo na mão, todos. Todos e quase que eu também. Mas na minha mão nada fica por muito tempo, nunca ficou. And i keep telling myself "this is the last time", but it just keeps happening.
2 comentários:
É sempre assim, dizemos sempre que é a ultima vez, mas é a ultima de quando? De hoje, de ontem, da semana passada?
oh ines, oh ines...
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