8.12.11

Não adiantam as falácias, os sorrisos sem dentes ou os bons dias para o ar, só para parecer bem. Continuava sem interesse, mesmo que isso mais tarde me tirasse a vida. Sou sangue de mel com asas e, por isso, tão desejada pelos gulosos. És tão guloso, insistia em dizer-te. Lembravas-me em conjunto com os deveres. Teoricamente era apenas esse o meu sentido: o teu dever diário. Programado para me agradar sempre com o coração noutro lugar. Cristalizamos. Sem possibilidades de futuro. Era assim despropositado o nosso encontro, sem ponto de qualquer doce que quisessem fazer. Cristalizaste. Eras uma flor. Deixou de haver gula, deixou de haver pecado. Cristalizei. Perdi as asas.
Joanne

13 comentários:

M disse...

aí que lindo o:

Áries disse...

irei ter muito xD
está tão sentido este texto. mas ainda não percebi se encaras outras personagens para dizer o que sentes ou se é irreal..

mary disse...

ines linda, chegaste a ver o filme?

Maria disse...

ahah ando pois

Anónimo disse...

maravilhoso *

claire disse...

oh obrigada doce inês

Emmeline disse...

fica feliz.

mary disse...

depois diz-me qualquer coisa

inês disse...

nem sei o que dizer sobre este pedaço de ti.. está fantástico

carina disse...

oin mesmo

mary disse...

basket pequenina

mary disse...

é o inter turmas:) obrigada doce

mary disse...

e obrigada pelo doce comentário <3