Não adiantam as falácias, os sorrisos sem dentes ou os bons dias para o ar, só para parecer bem. Continuava sem interesse, mesmo que isso mais tarde me tirasse a vida. Sou sangue de mel com asas e, por isso, tão desejada pelos gulosos. És tão guloso, insistia em dizer-te. Lembravas-me em conjunto com os deveres. Teoricamente era apenas esse o meu sentido: o teu dever diário. Programado para me agradar sempre com o coração noutro lugar. Cristalizamos. Sem possibilidades de futuro. Era assim despropositado o nosso encontro, sem ponto de qualquer doce que quisessem fazer. Cristalizaste. Eras uma flor. Deixou de haver gula, deixou de haver pecado. Cristalizei. Perdi as asas.
Joanne
13 comentários:
aí que lindo o:
irei ter muito xD
está tão sentido este texto. mas ainda não percebi se encaras outras personagens para dizer o que sentes ou se é irreal..
ines linda, chegaste a ver o filme?
ahah ando pois
maravilhoso *
oh obrigada doce inês
fica feliz.
depois diz-me qualquer coisa
nem sei o que dizer sobre este pedaço de ti.. está fantástico
oin mesmo
basket pequenina
é o inter turmas:) obrigada doce
e obrigada pelo doce comentário <3
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