"Não porque tenha alguma coisa contra ele, mas porque sentia o meu coração e a minha confiança prestes a desmoronarem-se. E esse desmoronamento deixava-me um vazio no peito. Como se todos os nervos do meu corpo estivessem a atrofiar, a serem-me arrancados dos dedos das mãos e dos pés. A serem arrancados até desaparecerem."
in, Por Trezes Razões,
Jay Asher

2 comentários:
tão bonito. mesmo a sério.
bom livro
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