5.12.11

"Não porque tenha alguma coisa contra ele, mas porque sentia o meu coração e a minha confiança prestes a desmoronarem-se. E esse desmoronamento deixava-me um vazio no peito. Como se todos os nervos do meu corpo estivessem a atrofiar, a serem-me arrancados dos dedos das mãos e dos pés. A serem arrancados até desaparecerem."
in, Por Trezes Razões, 
Jay Asher

2 comentários:

Anónimo disse...

tão bonito. mesmo a sério.

Maria disse...

bom livro