Faltava-me o partir da jarra das flores em cima do bar da sala para perceber que mesmo sem água é possível viver em estado meio-vivo e nunca meio-morto, porque o positivismo é sempre mais bonito. Descolorida e frágil, mas viva. E numa tentativa de colorir e fazer crescer um meio para um todo, fiz de todas as gotas uma dança parada, parecida a todos os corações meio-doridos. Lenta e calorosa. E abracei assim tudo o que reflectia luz incluindo o meu antigo meio-sorriso que cintila cada vez mais e, como ironia melancólica, cada vez mais longe do teu.
11 comentários:
e que esse meio-sorriso continue a cintilar sempre.
Ficas bonita quando sorris. Continua.
as almas ficam sempre cheias quando sorriem *
Estava mesmo agora a ler-te quando recebi o teu comentário! E olha continua a sorrir, és um doce quando o fazes.
E sim, good luck.
de nada!
Deus te ouça.
O meu coração está cansada, eu estou cansada que ele ande assim por minha culpa e pronto... Eu fraca e desisto das coisas
sim, tens toda a razão Inês. mas pronto, vou ver se me aguento por aqui. vou fazer por isso
acredita que é o que vai acabar por acontecer e ainda bem. não completamente de mim,mas sim dos pensamentos.
e que esse sorriso se multiplique inês
e tu, tu sempre os textos mais complexos e intensos. são fascinantes.
sim, eu dançava ballet.
Enviar um comentário